terça-feira, janeiro 15, 2013

Educação sempre em primeiro lugar

      Todas as pessoas falam em educação de qualidade, falam de investimentos e mudanças, mas será que essa mudança acontece em casa? Fico pensando, as pessoas cobram do governo erradamente, só falam, mas não participam das decisões, vivem reclamando mas não fazem sua parte como fiscais que deveriam ser.  A participação popular é o melhor remédio para acabar com a corrupção no Brasil, para manter a transparencia e buscar mais qualidade de vida e desenvolvimento atraves da educação, porem é dificil fazermos a nossa parte, mas facil falar e lavar nossas mãos, acostumamos a reclamar quando não somos nós os beneficiados, é necessario pensar e agir como um todo se não pensarmos coletivamente pouco vamos conseguir. Os profissionais da educação levam a culpa pelo enfraquecimento do ensino aprendizagem, mas será que a culpa é dos professores? Baixos salários, nenhuma infraestrutura, livros didaticos fora da realidade, equipamentos sucateados, salas super lotadas, falta de interesses dos alunos e familiares, falta de respeito, esses são alguns dos problemas enfrentados pela educação, como o Brasil quer ser um país de primeiro mundo?
      O Brasil só vai ser um país igualitário quando o povo brasileiro agir coletivamente, buscando os mesmos interesses e os mesmo objetivos, qualidade de vida e mais educação, infelizmente só falar não resolve nada, fala-se muito da corrupção, mas os candidatos corruptos sempre são eleitos a culpa é de quem? Vivemos em um país democratico até demais, onde os corruptos tem mais direitos que as pessoas que pagam seus impostos em dia, onde professores são mal pagos, onde os hospitais faltam leitos, como podemos cobrar? Podemos cobrar fazendo nossa parte, podemos cobrar com a honestidade e com a transparencia, deixando o jeitinho brasileiro e começando em nossas casas fazendo nossa parte enquanto cidadão, valorizando nossos votos e deixando de votar em corruptos, deixando de querer levar vantagem sobre as outras pessoas, a solução é realmente a transparencia, só termos um país igualitario quando falarmos a mesma lingua, honestidade.

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abraços Hernane Freitas

Cabral e as navegações portuguesas