sábado, agosto 27, 2011

Educar para a vida e não educar para fazer numeros

Vivemos um grande dilema na educação brasileira ou educamos para a vida ou educamos para fazer numeros para ser demonstrado para a midia, não digo apenas das escolas publicas mas também das particulares que usam da imagem de seus alunos para promover uma verdadeira novela com a imagem dos alunos para promover seus estabelecimentos. O governo gasta milhões com propaganda mas esquece de investir na educação, talvez fosse necessario investir no congresso nacional criar uma escola para que eles possa aprimorar um pouco mais e cuidar melhor do Brasil. Varios estados encontram-se de greve de professores mas poucas medidas estão sendo tomadas para solucionar essa situação. Na educação devemos alimentar sonhos, e ajudar as pessoas a cultiva-los, completar numeros e dar diplomas não é a unica função da educação. A China investiu muito em educação enquanto o Brasil tem outras prioridades, vivo me perguntando será que queremos ser competitivos? Será que queremos ser uma potência mundial?
Falta qualificação profissional no Brasil, mas sem investimentos de peso como solucionar esse problemas, estamos sofrendo uma invasão de estrangeiros no Brasil para suprir as vagas de trabalho que não fomos preparados para suprir, uma educação de qualidade não depende somente dos educadores ou dos profissionais da educação mas de um conjunto de profissionais da familia e da comunidade, mas o bens materiais o trabalho, as festas os eventos sociais levam todo o tempo excluindo a escola da lista, talvez falte amor, carinho e atenção para podermos implementarmos uma educação de qualidade, somente livros, giz e boa vontade de alguns profissionais não vão mudar a nossa realidade. Como podemos ajudar a mudar tudo isso? Profissionais com mais qualidade de trabalho mudaria essa situação? Atenção da comunidade? Prioridade na educação seria uma solução? são respostas que precisamos dar a nos mesmo, para que ocorra uma revolução na educação, país sem educação é uma país sem qualidade, é por que será que a violência tem aumentado?

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abraços Hernane Freitas

Cabral e as navegações portuguesas