segunda-feira, outubro 24, 2011

E por falar


DESDE QUE O HOMEM PASSOU A VIVER EM COMUNIDADE, PASSOU-SE A ESTRUTURAR LAÇOS, DIVIDINDO COISAS, COMPARTILHAR PENSAMENTOS E INVENTAR ARTEFATOS PARA SUA MELHOR SOBREVIVÊNCIA. A partir desse momento passamos a ter que criar regras de convivência para que a raça humana não fosse dizimada por ela mesma, passou-se a alimentar o espirito comunitário e a divisão do mesmo espaço criando cidades.
A liberdade passou a ser uma necessidade do homem, aumentou também os problemas, com isso as soluções precisaram ser criadas e a sociedade foi subdividindo em grupo sociais ou grupo de interesses, cada qual utilizando-se do seu poder de influencia.  Com o crescimento da população a competitividade os conflitos aumentaram a convivência ficou mais difícil, gerando um certo atrito entre povos de interesses diferentes ou mesmo gerando aptidão de povos com a mesma visão e interesse. O homem e guiado pelos seus sonhos pela sede de realiza-los e se satisfazer em relação aos outros, a não aceitação e antipatia leva parcelas da humanidade ao KAUS. Respeitar a crença, so pensamentos o agir dos outros povos faz parte da boa convivência, caso contrario seriamos como feras selvagens sempre aguardando o momento  de atacar a presa. O dever  de aprender a respeitar, organizar e contemporizar é de cada cidadão que prioriza o convívio ético entre pessoas que são obrigadas a utilizar os mesmos espaços mas por outro lado a não aplicação dos recursos gerados pelas taxas e impostos que deveriam voltar em beneficio da comunidade, gera um Kaus ainda maior que acaba afetando também aqueles que se apropriam  indevidamente desses impostos. O Kaus é um efeito dominó, enquanto a solução também na mesma proporção ambos podem se alastrar pela sociedade. A necessidade de organização é necessária para que a humanidade possa coexistir, ou cuidamos de descobrirmos novas alternativas para salvar nosso planeta, um maneira de compartilhar nossos sonhos verdadeiramente ou vamos estar condenados a nossa própria especie a imbecilidade e ao verdadeiro kaus.

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abraços Hernane Freitas

Cabral e as navegações portuguesas